Centro Alternativo de Cultura – CAC

HISTÓRIA

Desde sua fundação (24/10/1991), pelo Pe. Freddy Cervais, atua nas fronteiras de maior exclusão social, com pessoas que cotidianamente tem seus direitos fundamentais violados (PAUSJ 2019-2029, p. 1), sendo a infância nosso primeiro foco de atuação, atendimento e missão, em conformidade com a Política de Proteção de Menores de Idade e Pessoas Vulneráveis (PPMIPV) da Província dos Jesuítas do Brasil.

Propõe às crianças e adolescentes de famílias de baixa renda das periferias urbanas de Belém, Ananindeua, Barcarena e Colares e das comunidades ribeirinhas, quilombolas e assentadas, atividades culturais e lúdico-pedagógicas para contribuir de forma afetiva e efetiva na sua promoção socioeducativa (MPJS 2016 P.41) e oportunizar engajamento na construção de uma vida digna e do bem-estar coletivo alicerçados no protagonismo e no empoderamento destes enquanto sujeitos de direitos.

  • Missão: Há 30 anos, o CAC desenvolve nas periferias urbanas de Belém, e em comunidades ribeirinhas, quilombolas, indígenas, assentadas Processos Educativos Humanizadores, Transformadores e Emancipatórios com crianças e adolescentes, famílias, lideranças comunitárias, e educadores populares voluntários possibilitando o fortalecimento da autonomia e da cidadania, baseando-se na Educação Popular Freiriana e na Pedagogia Inaciana para a defesa da vida e promoção da justiça socioambiental.
  • Visão: O CAC se reafirma como força solidária defensora da vida, propondo novas metodologias de intervenção socioeducativas necessárias, para efetiva e urgente contribuição na formação e empoderamento das populações amazônidas, de forma a desencadear eco-consciência, corresponsabilidade, integração e dinamização de suas potencialidades, em vista da justiça socioambiental, da cultura do bem viver e da ecologia integral (LS 2015, Cap. IV).Na PoÉtica das águas, na BrincaDança, Mística e ReExistência em educação popular, suas ações são desenvolvidas em vista de processos formativos e de assessoramentos comprometidos com o protagonismo e o empoderamento de crianças e adolescentes, famílias, educadores e educadoras e lideranças através de seus três grandes projetos, pelo qual se deseja alargar o senso de pertencimento destes sujeitos, fortalecendo o ethos coletivo e comunitário e suas identidades étnicas, culturais e  espirituais, também  se deseja possibilitar a troca e o intercâmbio de saberes, bem como a convivência intergeracional, interétnica e inter-religiosa, a partir da práxis do Encantamento, da PoÉtica e boniteza, da afetividade e amorosidade, da Multidiversidade e sinodalidade criativa e brincante.   Sua incidência, ultrapassa a esfera do público-alvo e provoca impactos sociais positivos imensuráveis.
  • Valores: não informado.
  • Beneficiários diretos e indiretos: O CAC assessora mais de 80 educadores populares voluntários, para atender diretamente 400 crianças e adolescentes, 200 famílias, em 10 comunidades. A partir da práxis do Encantamento, da alegria e boniteza, da afetividade e amorosidade, da sinodalidade criativa e brincante, fortalece o ethos coletivo e comunitário, suas identidades étnicas, culturais e espirituais, possibilitando o intercâmbio de saberes, a convivência intergeracional, interétnica e interreligiosa.

ATUAÇÃO

Para desenvolver suas ações de Cuidadania na Amazônia o CAC organiza sua ação em três grandes e integrados projetos:

  • O Projeto Flor-e-Ser humanidades e cultura alternativa na Amazônia com foco no empoderamento da infância, tendo o Brincar como direito e como um jeito de ser e estar no mundo. Brincar é Urgente para devolver a capacidade humana de se encantar e se emocionar com o mundo, com a criação, e para ReCriar a Vida e a as Relações. Atividades: Assessoramento pedagógico; Encontros diários com crianças e adolescentes nas comunidades; Jornadas Formativas bimensal com os educadores populares voluntários;  Encontro formativos para crianças Frenteiras do CAC; Círculos de cultura com as famílias; Oficinas da BrincAção; Encontro das Crianças: Brincar é Urgente!
  • O Projeto Tecendo ReExistências: Potencializando a Economia Solidária e a Geração de Renda na Amazônia com foco no empoderamento e autonomia das mulheres, fortalecendo-as contra todas as formas de opressões e violências, tecendo e nutrindo relações pautadas na potência criativa, intuitiva, eco-sustentável  e autogestionária das mulheres amazônicas. Atividades:  Eco Feiras; Ciranda das Mulheres Sábias; Rodas de conversas sobre empoderamento das mulheres; Oficinas de geração de renda, ecogestão, empreendimentos solidários.
  • Projeto de Formação Política e Cidadã com foco no empoderamento de lideranças quilombolas, ribeirinhas, indígenas, das periferias,  dos movimentos sociais e agentes de pastorais, a partir de metodologias e abordagens transdisciplinarres, fundamentadas na Educação Popular, na ecologia integral e no Bem Viver. Atividades: Escola Popular de Justiça Socioambiental; Retiro Ecológico e o Seminário Vivacidade CAC.

REDES DE COLABORAÇÃO

  • Associação Antônio Vieira- ASAV
  • Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida- OLMA
  • Preferência Apostólica Amazônia- PAAM
  • Fundação MAGIS Itália
  • Capela Nossa Senhora de Lourdes- Belém
  • Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos

MURAL DE FOTOS

 

INFORMAÇÕES DE CONTATO

Centro Alternativo de Cultura – CAC
ENDEREÇO
Avenida José Malcher, 1169, Nazaré, CEP: 66055-260, Belém/PA
CONTATO
(91) 98203-0443
[email protected]
Facebook: cac.centroalternativodecultura | Instagram: CAC 
DIREÇÃO/COORDENAÇÃO
Direção:  Juscelio Pantoja

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