Massacre do Abacaxis: Sares e Arquidiocese de Manaus apoiam Nota

O “Massacre do Rio Abacaxis” vitimou quatro ribeirinhos e dois indígenas Munduruku. Supostos mandantes da Segurança do Estado do AM são indiciados.
Massacre do rio Abacaxis

A Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar as violações de direitos na região do Baixo Madeira, nos municípios de Nova Olinda do Norte e Borba (AM), após o episódio de Massacre do Abacaxis, ocorrido em agosto de 2020. Na ocasião, quatro ribeirinhos e dois indígenas Munduruku perderam a vida.

Hoje (17), em coletiva de imprensa, o coletivo Pelos Povos do Abacaxis que acompanha o caso – unido a outras redes de defesa dos povos da Amazônia –  anunciou que recebeu com “alívio e esperança” a notícia do indiciamento de integrantes da alta cúpula de Segurança do Estado do Amazonas: o ex-secretário de segurança pública do estado, Coronel Louismar Bonates; e o ex-comandante da Polícia Militar, Coronel Ayrton Norte. O Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental – Sares e a Arquidiocese de Manaus apoiam a Nota emitida pelo Coletivo.

 

Leia Nota Oficial sobre o Massacre no rio Abacaxis!

 

Massacre do Abacaxis-01

Massacre do Abacaxis-02

Massacre do Abacaxis Nota oficia

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Ana Lúcia Farias

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