Núcleo Apostólico Belém e Santarém conta com formação sobre inclusão

Ação conjunta do CAC e escritório Belém abordou deficiência, combate ao capacitismo e reforça compromisso com a inclusão nos espaços da Companhia de Jesus

Funcionários e colaboradores do Núcleo Apostólico Belém e Santarém participaram de uma manhã de formação sobre inclusão no ambiente corporativo. De forma lúdica e dinâmica, puderam refletir sobre a inclusão no ambiente de trabalho e na sociedade, além de conhecer as principais deficiências e transtornos existentes.

A formação foi organizada por Alice Lopes, assessora de coordenação do Escritório Belém, e facilitada pela educadora social do CAC, Shirlei Oliveira, especialista em Educação Especial e Inclusiva. A atividade proporcionou à equipe uma compreensão mais ampla sobre como proceder para acolher e incluir pessoas com deficiência, tanto no âmbito do trabalho nas comunidades quanto no atendimento individualizado no espaço da Capela de Lourdes.

Além da compreensão sobre as deficiências, refletiu-se também sobre o capacitismo e como essa atitude, muitas vezes, está presente nas falas e comportamentos no ambiente de trabalho. Isso despertou nos participantes ânimo e desejo por novas posturas.

Para a educadora social Shirlei Oliveira, a formação “foi significativa, pois pôde esclarecer para a equipe, de forma dinâmica e objetiva, o que são as deficiências e transtornos e como acolher essas pessoas sem estigmas, reconhecendo suas potencialidades. Foi um momento de informação, troca de conhecimentos e vivências, além de esclarecimento de dúvidas sobre como agir em determinadas situações. A equipe gostou do espaço de diálogo e reforçou a importância de mais momentos formativos”.

Já Alice Lopes ponderou que “momentos como este são importantes para que trabalhadores, funcionários e colaboradores possam acolher de forma mais inclusiva as pessoas que trabalham e frequentam os diversos espaços atendidos pela Companhia de Jesus, mas também para que eles mesmos possam perceber, a partir de suas experiências e vivências, se não fazem parte desses grupos, muitas vezes vistos de forma preconceituosa e excludente. A formação contribui para uma percepção mais sensível sobre o acolhimento e a inclusão das pessoas e de si mesmo”.

O encontro foi encerrado com um lanche partilhado, proporcionando um momento de escuta e acolhimento para todas e todos que atuam no Núcleo Apostólico.

 

Fonte: Centro Alternativo de Cultura (CAC)

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